A colocação dos microchips faz parte das ações da Rede de Defesa e Proteção de Animais. A veterinária Alessandra Macioski deu o exemplo nesta quarta-feira, na clínica onde trabalha, e aplicou microchips nos seus seis cachorros.
Identificação – O microchip é do tamanho de um grão de arroz, e é aplicado sob a pele do animal. Uma das principais dúvidas dos proprietários de animais é quanto ao animal sentir muita dor na hora da aplicação do microchip. Alessandra garante que a sensação do bicho é a mesma que uma vacina.
O aparelho que fica no animal pelo resto da vida, contém um número que é cadastro num sistema no computador. Quando o animal se perder e outra pessoa encontrar, basta passar uma leitora de código de barras no animal para ler o número que corresponde ao dono.
Todas as clínicas receberam as leitoras. “Se alguém encontrar um animal na rua, pode levar o animal até uma clínica da Rede de Proteção para fazer a leitura do microchip e saber a quem o bicho pertence”, explica o coordenador da Rede de Proteção Animal de Curitiba, Marcos Traad. Com o número, aparecerá o endereço, telefone e outros dados do proprietário.
A lista com os endereços das clínicas conveniadas e horários dos serviços podem ser consultados no site da Rede de Proteção e Defesa Animal, www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br.
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